Requalificado pelo estúdio Marco Vermeulen, o museu tem agora uma nova ala com mil metros quadrados, que possui um espaço de exibição, restaurante, escritórios e um centro para visitantes. Os diques que existiam no local foram desmantelados, permitindo agora que os canais tomem conta da paisagem anteriormente existente.

O terreno foi portanto reformulado, sendo agora uma espécie de ilha, repleta terras húmidas que ajudam a tratar as águas residuais e promovem um habitat natural para a fauna e flora.


   
Estas mudanças criam um nítido contraste com o aspecto anterior do museu, que é baseado num conjunto de edifícios baixos, cobertos com pirâmides de terracota.

O estúdio Marco Vermeulen aplicou uma área verde em todo o edifício, encorajando os visitantes a aceder ao telhado e desfrutar da natureza. “A história do Biesbosch é contada através de um número limitado de temas interessantes. Na apresentação da colecção, temas como a gestão da água, ecossistemas ou cultura do vime será abordada”, explicaram os arquitectos aquando a inauguração do espaço.


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