É de registar no entanto, que a maior parte das bacias hidrográficas nacionais contabilizaram menos água do que a média das últimas três décadas, havendo uma quantidade inferior ao aceitável em nove das 12, quando comparando com as médias registadas desde 1990/1991.

A 31 de Dezembro de 2018, face ao mês anterior, o volume de água armazenada subiu em seis das bacias monitorizadas (Ave, Douro, Ribeiras do Oeste, Sado, Guadiana e Barlavento), tendo descido em outras seis (Lima, Cávado, Mondego, Tejo, Mira e Arade).

De acordo com as informações reveladas pela Agência Portuguesa do Ambiente e divulgadas pela agência noticiosa, o Sado representa uma das situações mais críticas, onde a capacidade de quatro das suas barragens não chegam a 40% de enchimento.

“As barragens com menos de 40% da capacidade correspondem a 18% do total de albufeiras avaliadas e são as de Vilar-Tabuaço (bacia do Douro), com 38%, a de Vale do Rossim (bacia do Mondego), com 22%, e as de Divor e Cabril, na bacia do Tejo, a primeira a 24% e a segunda a 38%”, explica a Lusa na sua redacção.


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